sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Alma do meu Sertão.

HUMILDADE

Como dói, dói de doer na alma, dói lá dentro do coração, dói no mais sensível, na perfeita loucura, aqui dentro da minha mente, dói na folha que cai, na falta d’água.
As palavra certa... Acho que nunca vão se encaixar nas minhas fala, confiança afetada, direção desnorteada. Equivoco? Não, não sinhá... Mágoa, choro que vem de dentro do sentimento, coisa do íntimo, coisa de louco.

Gente mais pobre, é aquela que não tem alma, que não tem o brilho da alma que transborda no zóio, o brilho que encandeia na vista, que reflete na terra, que cria o sonho no coração do menino que vive no que a vida lhe deu, gente mais rica acorda cedo, vê o dia crescer, vê a mata chorar de manhãzinha, e as aves vuá no canto tão sincero que chega dá gosto de ouvir, e colocar no coração.


A simplicidade e a humildade de alma é o maior presente do céu que nós podemos conservar.
 “Enfrentar a batalha nos faz guerreiros.”



                                                                                       Amanda B.